Quando se tem como formação o cinema e quando se faz um mestrado em educação, voltado para o cinema, o que se espera de um evento em mídia-educação, é a presença das mídias.
Auditório da Educação Física, abertura lotada de interessados, telão, vinheta, apresentação musical. Falas engajadas, amadas, odiadas, mas sábias.
Segundo alguns, a "nata" da pesquisa em mídia-educação estava presente, porém como participante-assistente, esperava mais.
Mais mídia.
Mais imagem.
Mais demonstração que fala.
Mais domínio que discurso.
Aquela estrutura de sempre se manteve: palestrantes atrás de uma mesa/cadeira, alguns slides no powerpoint, letra preta em fundo branco, e longas considerações.
De uma abertura cheia, nem metade permaneceu de tarde e igual ou menos, no dia seguinte.
Dois dias, uma proposta interessante, uma tal "nata" presente que não foi ruim, mas podia ser melhor, devia ser melhor.
Acredito que a transformação em mídia-educação (educação para, com e sobre os meios) só poderia ocorrer quando aquele que se propõe a pesquisar for exemplo e deixar de apenas citar exemplos.
Enquanto houver professores que apenas falam como fazer, os alunos continuarão apenas falando como fazer e o "fazer" deixará de ser uma prática para existir só na fala.
Sei que foi escolha de alguns não fazer uso de mídias, mas ainda assim, devia fazer.
Auditório da Educação Física, abertura lotada de interessados, telão, vinheta, apresentação musical. Falas engajadas, amadas, odiadas, mas sábias.
Segundo alguns, a "nata" da pesquisa em mídia-educação estava presente, porém como participante-assistente, esperava mais.
Mais mídia.
Mais imagem.
Mais demonstração que fala.
Mais domínio que discurso.
Aquela estrutura de sempre se manteve: palestrantes atrás de uma mesa/cadeira, alguns slides no powerpoint, letra preta em fundo branco, e longas considerações.
De uma abertura cheia, nem metade permaneceu de tarde e igual ou menos, no dia seguinte.
Dois dias, uma proposta interessante, uma tal "nata" presente que não foi ruim, mas podia ser melhor, devia ser melhor.
Acredito que a transformação em mídia-educação (educação para, com e sobre os meios) só poderia ocorrer quando aquele que se propõe a pesquisar for exemplo e deixar de apenas citar exemplos.
Enquanto houver professores que apenas falam como fazer, os alunos continuarão apenas falando como fazer e o "fazer" deixará de ser uma prática para existir só na fala.
Sei que foi escolha de alguns não fazer uso de mídias, mas ainda assim, devia fazer.
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